Mesmo com o fim da semana de moda internacional, é incrível como sempre conseguimos achar (e descobrir!) alguns pontos para analisar com mais calma. Parece um throwback constante! Afinal, recebemos um boom de informações todos os dias e precisamos de um certo tempo para parar e olhar de novo. No caso, estamos falando de três marcas que fizeram suas apresentações e cada uma traz um destaque para ser pontuado. No caso da Fendi, a grife italiana fez, praticamente, o seu debut pós Karl Lagerfeld na semana de moda milanesa. Agora, sob comando de Silvia Venturini Fendi (que antes era a responsável pelas criações de bolsas e do masculino), a coleção feminina trouxe um ar fresh e mais comercial para a temporada de Verão 2020. Estampas florais supercoloridas, em shapes jovens e modernos, dentro de um mood solar, foram o ponto alto da passarela.
Já na passarela da Louis Vuitton, Nicolas Ghesquière trouxe seu ar modernista para a alfaiataria de um jeito completamente desejável – e elevou o nível do que conhecemos como “mix de estampas”. Pense no encontro entre as estampas chevron e risca de giz, sendo uma em colete justíssimo, por cima de uma regata vermelha com gola polo, e outra na calça pantalona com bolsos – um utilitário bem diferente do comum. A estampa espinha de peixe ainda se repetiu em diversas formas, seja na composição de paetês coloridos + sobreposição de camisa xadrez, ou no blazer com ombros arredondados, no maior ar bufante-romântico. Por baixo, um macacão risca de giz com fundo branco. conteudo-2 Conteúdo Original postado primeiro em www.blogdaaliceferraz.com.br
REVISTA MODA Fhits + ESTADÃO: Caos em harmonia Conteúdo Original postado primeiro em www.blogdaaliceferraz.com.br REVISTA MODA Fhits + ESTADÃO: Fhits Love por Doris Bicudo Conteúdo Original postado primeiro em www.blogdaaliceferraz.com.br REVISTA MODA Fhits + ESTADÃO: Agora vale namastê Conteúdo Original postado primeiro em www.blogdaaliceferraz.com.br
Básico, clássico, icônico. São muitos os apelidos dados a cor que pontua há 80 anos a história da moda. Se Coco Chanel levou o preto ao patamar da elegância, quando disseminou a cor em roupas, inclusive,inspiradas nas vestimentas das freiras do austero convento onde cresceu, em Aubazines (tema de sua coleção de verão 2020, por Virginie Viard), Yves Saint Laurent também levou a tonalidade escura para os smokings que migraram para o guarda-roupa feminino. Décadas mais tarde, Dolce & Gabbana trouxe a sua mulher siciliana para a passarela, a bordo de conjuntos e vestidos rendados da cor, com direito até a véus. Para essas grifes, o preto é uma certeza, e isso parece ter voltado novamente às passarelas internacionais nesta temporada.
Reforçando a ideia, o inverno 2020 comandado por Domenico Dolce e Stefano Gabbana apresentou 62 looks (dos 121 desfilados) com foco no preto. Crochês e tricôs, que retratam o fatto a mano, fizeram parte da celebração da dupla ao trabalho dos artesãos – a tradição italiana como temática para a coleção. Até o shape emblemático da grife, com cintura marcada e decote princesa em vestidos com fendas, vem no tom icônico – uma diversidade de versões e materiais que envolvem o Já na Chanel, Kaia Gerber, nossa cover-girl, chamou a atenção com seu vestido preto com estrutura off-shoulders e mangas presunto, em meio a um cenário minimalista. De acordo com Virginie Viard, diretora criativa da maison, a escolha pelo cenário simples (e muito chique, claro) foi basicamente para deixar o foco apenas para a roupa. E assim foi. Uma apresentação que mostrou a cor em versões monocromáticas ou contracenando com sua dupla preferida: o branco. Na Balenciaga, um dos desfiles mais falados da temporada por sua apresentação imersiva, os 15 primeiros looks, dos 120 desfilados, são all black, e 66 têm o preto como tom principal. O conceito do preto como poder e austeridade demonstra uma constante observação do estado do mundo. O preto dos novos anos 20 traz força e feminilidade, esta antes atribuída, principalmente, ao rosa. A pergunta que fica é: será que “black is the new pink”? REVISTA MODA F?HITS + ESTADÃO: BACK TO BLACK Conteúdo Original postado primeiro em www.blogdaaliceferraz.com.br Revista Moda F?hits + Estadão: Na cor da pele Conteúdo Original postado primeiro em www.blogdaaliceferraz.com.br A italiana Pucci, reconhecida por suas estampas icônicas geométricas e multicoloridas, encontra a beleza tropical da brasileira, a força e o frescor para inspirar as mais novas versões de amarrações de lenços da temporada Fotos: Jacques Dequeker Edição: Fhits Faixa R$ 1.900 sobre lenço R$ 2.200 e faixa amarrada no braço R$ 1.000, todos Emilio Pucci. Brinco e anel, ambos Ana Rocha & Appolinario (preço sob consulta). Blazer Brunello Cucinelli R$ 16.700. Bota Paula Torres – R$ 985
Em sentido horário: Foto 1, Anel R$ 12.900 Ana Rocha & Appolinario. Calça R$4.200 com Blazer R$11.300, ambos Emilio Pucci. Lenço Emilio Pucci – R$ 1.980; Foto 2, Lenço Emilio Pucci – R$ 2.200. Anel R$4.900, Ana Rocha & Appolinario. Pelerine Blazer Gloria Coelho – R$ 3.256,97; Foto 3, Lenço Emilio Pucci – R$ 4.700. Piercing triplo com corrente de Ouro R$ 4.900, Brinco Anzol 6 Elos de Ouro R$ 4.900 e anel R$ 3.900,00, todos Ana Rocha & Appolinario. Capa R$ 16.700, camisa R$ 6.500, shorts (sob consulta) tudo Dolce & Gabbana. Mule Paula Torres – R$ 645; Foto 4, Lenço amarrado no cabelo R$ 1.000 e lenço voando R$ 4.000, ambos Emilio Pucci. Piercing 7 pérolas em ouro R$ 1.900, piercing callas de ouro R$ 3.600, brinco 5 pérolas botão de ouro e piercing gaivotas pérolas de ouro R$ 9.900, usado como anel, todos Ana Rocha & Appolinario; Blazer R$10.500 sobre camisa R$2.790 com calça R$4.050, tudo Salvatore Ferragamo Foto 1, Lenço Emilio Pucci R$ 1.500,00. Brinco esfera diva de ouro R$ 5.900 com pingente rabixo diva de ouro R$ 2.900 e piercing infinito corrente de ouro R$ 4.900, usado como anel, ambos Ana Rocha & Appolinario. Camisa Fendi R$ 5.600; Foto 2, Brinco R$ 12.900, Ana Rocha & Appolinario. Lenço usado como blusa R$ 2.300, lenço azul R$ 2.000, lenço rosa R$ 2.200, ambos voando, todos Emilio Pucci. Jaqueta R$ 1.998 e calça R$ 1.058, ambas Lafort. Sandália Vicenza R$ 449,90 Lenço Emilio Pucci R$ 2.100. Anel Ana Rocha & Appolinario (preço sob consulta). Direção Criativa: Fhits/ Styling: Alexandre Dornellas/ Produção de Moda: Vanessa Bardac/ Assistente de Produção de Moda: Larissa Salinas/ Beleza: Renato Mardonis/ Assistente de beleza: Lucas Lobo/ Assistentes de fotografia: Fabiano Pedrollo e Bruno Bralfper/ Retoque: Montanha Revista Moda F?hits + Estadão: Atitude 70’s Conteúdo Original postado primeiro em www.blogdaaliceferraz.com.br Kaia Gerber se destaca da sombra da mãe, Cindy Crawford, ícone da era das supermodels nos anos 1980, dentro e fora das passarelas. Longe dos estereótipos curvilíneos, ela imprime uma nova beleza, mais natural e despojada Existe alguém que nasceu na moda e literalmente tinha uma referência do que esperava na indústria, esse alguém é Kaia Gerber. Convivendo em um círculo de relacionamentos criado por sua mãe, Cindy Crawford, e pai, o ex-modelo e empresário Rande Gerber, hoje ela está em uma construção sólida de sua própria carreira como modelo. Após tanto tempo vivendo em uma atmosfera baseada no clã Kardashian Jenner, a moda precisava de um frescor, e Kaia serve como referência de estilo para mulheres de diferentes idades. Isso é o mais curioso sobre ela: Como consegue atingir públicos tão diferentes sendo ainda tão nova? A americana, de 18 anos, tem aparecido nos desfiles certos e se transformou no rosto da moda de marcas como Chanel, Prada, Bottega Veneta , Givenchy e Miu Miu. Sua beleza clássica traz um contraste novo para esta geração. Nada de bocão, cabelão e corpão. Ela tem traços delicados, cabelos curtos e, fora de cena, aparece praticamente sem maquiagem. Uma representação oposta do que foi visto por tanto tempo nos holofotes – com superproduções, curvas acentuadíssimas e contornos. Um surreal irreal que já cansou. Os excessos podem ter sido o estopim para validar a necessidade de uma nova referência. A moda pede isso o tempo todo. Um certo distanciamento do que é tendência permite chegar ao que é realmente belo – e não estamos falando sobre perfeição. O equilíbrio em si é o resultado dessa busca, nem mais, nem menos. Kaia parece tirar de letra essa equação. Ela assumiu o corte de cabelo acima dos ombros. O corpo, além da genética dos pais, é trabalhado com uma combinação de exercícios e alimentação saudável. No rosto, um ritual de skincare precioso, mas coerente com a idade.
Desde o desfile do verão 2018, da Calvin Klein, aos 16 anos, Kaia é observada. Na ocasião, ela foi vista pela primeira vez cruzando uma passarela, com seu olhar ainda tímido. Logo em seguida, as publicações adotaram novas medidas sobre limitações de idade no setor, ou seja, que nenhuma modelo com menos de 18 anos poderia aparecer nos editoriais. Essas decisões foram tomadas a partir da série de assédios e agressões sexuais em meio aos movimentos #MeToo e Time’s Up. E ela, em vez de sentir que foi prejudicada, viu nisso uma oportunidade para ser ouvida e respeitada – algo que, claramente, não era muito comum na época em que Cindy começou, na década de 1980. Após alcançar a idade certa, Kaia marcou capas de revistas mundo afora. A sua maturidade a fez ganhar o público, não só pela beleza, mas pela personalidade. Segundo a própria, seus pais nunca tiveram uma “mesa” para os filhos. O fato de os pais nunca terem isolado Kaia e o irmão, o também modelo Presley, foi uma forma de deixá-la ainda mais confiante.
De acordo com ela, é um elogio incrível quando a comparam com Cindy – seja pela sua forma de agir ou de ver o mundo. O que é especial nessa relação entre as duas é a maneira como separam as situações: cada uma representa a sua geração na moda. Durante a temporada do verão 2018 da Versace, Cindy apareceu ao lado de Carla Bru- ni, Claudia Schiffer, Naomi e Helena Christensen no desfile em uma coleção que homenageia o estilista Gianni Versace. Na mes- ma apresentação, ela e a filha estiveram juntas na passarela. Revista Moda F?hits + Estadão: O novo rosto da moda Conteúdo Original postado primeiro em www.blogdaaliceferraz.com.br Revista Moda F?hits + Estadão: A primeira carta de Moda chega em tempos únicos Conteúdo Original postado primeiro em www.blogdaaliceferraz.com.br Na semana passada, foi dado o start ao calendário fashion. Nova York, a primeira cidade anfitriã, já mostrou a que veio nesta temporada de Fall 2020. Algumas marcas já apresentaram suas coleções com surpresas, trazendo verdadeiros desejos aos olhos das fashionistas – e, além disso, mostrando tendências e um amadurecimento nas criações. Afinal, estamos falando do paraíso do consumo de moda. Quem começou com suspiros atrás de suspiros foi Carolina Herrera. A grife, sob comando do estilista Wes Gordon, apresentou silhuetas elegantes e confortáveis em linha A, com marcação na cintura ou volumosos. Os vestidos surgiram em formato de ponchos; as clássicas camisas ganharam shape masculino e vazados florais e algumas peças trouxeram sobreposições e brincadeira de camadas superfemininas. Na cartela de cores, além do tradicional black and white, o estilista investiu nas versões elétricas do amarelo, vermelho, pink, azul e tangerina. As Fhits stars Natasha e Nicole Pinheiro estiveram no The Shed, espaço de artes onde aconteceu o desfile Já na passarela da Oscar de La Renta, antes de tudo, atenção para o balonê. E estamos falando de um dos shows de maior importância (e tradição) quando falamos sobre sofisticação. Se apareceu na série de vestidos longos ou curtos, acredite, é hit! Há modelos assimétricos, tanto no decote e alça quanto nas saias, mas o melhor é a construção feita nas saias. O volume é trabalhado de diversas formas e, inclusive, brinca com a ideia de fendas. O melhor é como a dupla Laura Kim e Fernando Garcia desenvolve as peças com uma dose generosa de frescor e modernidade. Plumas, transparências e camadas. O inverno de Jason Wu se resumiu a bons e ricos detalhes. Claro, para um estilista acostumado com o red carpet, são informações que resumem bem sua elegância contemporânea. Há tanto visuais noturnos quanto propostas perfeitas para o dia – não são looks necessariamente casuais, mas do nível “arrumado”. A cartela de cores é a responsável por dar ainda mais força às texturas e efeitos nos materiais. Há tons claros, fluorescentes, elétricos, escuros e neutros, com uma combinação de elementos marcantes. Se há uma palavra que pode definir o Inverno 2020 da Self-Portrait, sem dúvida, é futurismo. Diferente das temporadas anteriores, o estilista Han Chong deixou os babados e rendas para o passado e trouxe peças envernizadas, com shape justo, e ombros bem ajustados. Os destaques ficam por conta do contraste de comprimentos, alguns vestidos e trench coats são alongados, outros são curtíssimos. Na ala das calças, a cintura sobe e o efeito do verniz segue como o elemento-chave para visuais monocromáticos. E ainda há mais desejos pela frente. É incrível como a moda consegue nos surpreender a cada temporada. O melhor é ver que os criadores estão dispostos a nos trazer o melhor – sempre! NYFW: Carolina Herrera, Oscar de La Renta, Jason Wu Collection e Self-Portrait Conteúdo Original postado primeiro em www.blogdaaliceferraz.com.br Um início de ano marcado por grandes passarelas. Além das semanas de moda, o red carpet é o espaço onde as grandes estrelas desfilam seus looks glamurosos e cheios de sofisticação para uma noite cheia de surpresas. Na noite de ontem, as estrelas surgiram com longos de fazer as fashionistas suspirarem! Ao contrário do pink claro visto em predominância no Golden Globe, desta vez, as cores vibrantes, metalizados e o preto deram o recado de que há vida, serenidade e força por trás de cada criação. Na ala dos brilhantes, paetês e cristais Swarovski foram os protagonistas dos visuais escolhidos por algumas celebridades. De um lado, Geena Davis com seu longo all black, com decote V profundo e saia com uma brincadeira de transparência e bordado. Veja como o look monocromático preto ganha novas proporções quando reúne diferentes texturas. Já Brie Larson optou por uma opção em tom rosa claro, fenda e mangas longas da francesa Céline. Janelle Monáe apostou no modelo prata da Ralph Lauren, com um tipo de capuz elegante e com uma curiosidade. A peça tem cerca de 168 mil cristais bordados. Scarlett Johansson investiu em um vestido acetinado, com sobreposição de fios prata, que cobriram a parte superior da peça. Entre os neutros claros, Renée Zellweger surgiu a bordo do assimétrico all white da Armani Privé. As produções de cores impactantes deram o ar da graça de um jeito cool e sofisticado. Kristen Wiig vestiu o longo vermelho Valentino, com babados laterais e cintura marcada; Saoirse Ronan cruzou o tapete vermelho com decote V, nas cores preto, marfim e lavanda; e Florence Pugh elegeu o vestido com camadas, camaleão azul-verde, assinado pela Louis Vuitton. All black: Chanel x Dior. Do lado das “Coco Girls”, Margot Robbie com seu modelito vintage criado em 1994 e Penelope Cruz e seu longo volumoso, com aplicação de uma camélia branca, inspirado em um vestido criado pela maison na década de 1950. No caso das Diorettes, Natalie Portman escolheu o vestido coberto por bordados dourados, sobreposição e transparência, e uma capa preta com ares de alfaiataria masculina – e um detalhe impactante. No interior da lapela da gola, os nomes de Lulu Wang, Lorene Scafaria e Greta Gerwing, como forma de homenagem às mulheres que não foram indicadas à premiação deste ano. Charlize Theron surgiu em um black dress, que combina fenda, cauda e decote one-shoulder-off. Uma noite com visuais dos sonhos. É quando a moda encontra o cinema. E nós encontramos diversas referências, seja para criar looks impecáveis ou nos inspirar no nosso dia a dia. Oscar 2020: The best looks Conteúdo Original postado primeiro em www.blogdaaliceferraz.com.br Já comentei em alguns dos meus posts no Instagram do F*hits sobre a força da Belle Époque dos anos 2000. É como se estivéssemos vivendo uma nova versão da década de 1920 – mas, exatamente, um século depois. Isso porque alguns dos grandes hits da época estão com força total na moda. Entre eles está a pluma, material que pertenceu às vestimentas das melindrosas, as mulheres jovens que seguiam um instinto para revolucionar o comportamento feminino. As plumagens também remetem ao estilo boudoir com leveza e feminilidade. No meu look, apostei na sandália Frances, da shoemaker brasileira Paula Torres, em couro metalizado verde, com tiras frontais finas, salto baixo bloco e aplicação de plumas no fechamento. Repare no contraste entre materiais, que dá um toque cool e sofisticado na mesma medida. Já a nossa star Natasha Pinheiro, eleita para ser o rosto da nova campanha da marca, realizou o shooting com a sandália grafite com um contraste moderno e elegante em um cenário encantador – o icônico rooftop do edifício Acaiaca, em Belo Horizonte. Além das plumas, o glamour fica por conta de brilhos e couro metalizado. Na cartela de cores, há também vermelho e terroso, dupla que traz personalidade mais marcante e urbana para a coleção. O par ideal para ser o ponto de cor e luz de visuais do nosso dia a dia – sejam eles casuais, monocromáticos ou evening dress code. Sweet hit: as plumas na coleção de Paula Torres Conteúdo Original postado primeiro em www.blogdaaliceferraz.com.br Algumas tendências parecem ganhar ainda mais os fashionistas. Até as que eram consideradas “temporais” deixaram de pertencer a uma época específica. Entre elas está o salto acrílico. Na semana passada, escolhi um par perfeito para a sexta-feira, que criava uma combinação cool entre a estética futurista da transparência com detalhes clássicos. As mules tinham o shape ankle, com tiras finas de couro que lembram as construções das sandálias gladiadoras, e estrutura do salto geométrica, o que deu sustentação e conforto na hora de andar. Uma combinação especial de características que faz do calçado uma peça bold do visual. Durante a década de 1960, o acrílico estava intimamente ligado à sensação de futuro e modernidade. Pierre Cardin, Paco Rabanne e Courrèges eram os principais nomes que apostavam neste movimento estético e, com o passar dos anos, foram ganhando título de inspirações para as grandes marcas. Em 2015, a tendência teve um boom. De Dior, por Raf Simons, a Maison Margiela com John Galliano, botas, sandálias e sapatos Mary Jane surgiram nas passarelas com suas versões de saltos de acrílico, com um certo ar de atemporalidade e elegância. A partir de então, eles saíram de cena apenas de produções pontuais para fazer parte de looks casuais também. Nas últimas temporadas, três marcas investiram nas propostas marcantes – e já levaram seus hit shoes para a lista de desejos das it-girls. Enquanto Marc Jacobs optou por um scarpin completamente transparente – batizado de Naked Heel –, Rick Owens usou o material para brincar com texturas nas botas de plataforma. Já a Balmain, que preferiu seguir o mood power women, trouxe o salto em uma composição sofisticada e urbana – acrílico versus verniz em preto e branco. Um mix que permite levar o calçado para diversos cenários. Mas, claro, sempre com aquela dose cool, futurista e retrô na mesma medida. Trend hits: Peças com Acrílico Conteúdo Original postado primeiro em www.blogdaaliceferraz.com.br |
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